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Coração e obediência


Pregação de Sílvio Pontes.

Segundo um estudo científico descobriu-se que é possível que o coração guarde em si memórias. Um fato ocorrido há alguns anos, tornou isso evidente. Certa menina foi assassinada e teve seu coração transplantado em outra. A garota transplantada conseguiu lembrar-se do local onde a doadora havia sido assassinada sendo que esta nunca havia estado lá.

Nós seres humanos, mesmo que não tenhamos um problema cardíaco precisamos de um transplante de coração. Precisamos que Deus, o Médico dos Médicos, tire o nosso coração tantas vezes endurecido pelo pecado e coloque em nós o coração de seu filho Jesus Cristo, que um dia morreu para que nós tivéssemos vida.

Da mesma forma como um coração transplantado é capaz de trazer consigo características do doador, quando recebemos o coração de Jesus passamos a sentir desejos que há no coração dele.

Gostamos de orar, de ir à igreja, de jejuar, ler a bíblia, ir em vígilias, amar o próximo, amar os inimigos, gostamos de coisas puras, enfim, de fazer a vontade daquele que nos deu um novo coração. Se você que está lendo sentir que seu coração não deseja Deus com o amor e fervor que é preciso faça o seguinte:

Peça a Deus que tire seu coração de pedra e coloque um novo coração, um coração segundo o dele.

“Este é o holocausto diário instituído no Monte Sinai, de aroma agradável; é oferta dedicada ao Senhor, preparada no fogo.” – meros 28:6 (Bíblia-NVI)

Sejamos diariamente pessoas agradáveis a Deus e ofertemos dia após dia boas obras, boas condutas, decisões puras, como um presente dedicado ao Senhor. Como algo puro preparado em meio as batalhas cotidianas e purificada pela Palavra de Deus que é como fogo.

Semente da obediência

Hoje durante uma experiência nova, em uma sala de aula, Deus me deu uma mensagem nela subentendida. Certo pastor pediu aos seus alunos de Ensino Bíblico Dominical que plantassem uma semente durante a semana e levassem o broto germinado na aula seguinte. Somente uma aluna procedeu conforme a orientação e levou o broto que plantou.

Uma novata na turma após ouvir que a jovem seria premiada por ter obedecido, perguntou se os demais alunos presentes sabiam que haveria uma recompensa para tal ato. Para a surpresa dela descobriu que todos tinham ciência de que se obedecessem ganhariam algo.

Mas o que isso ensina?

Primeiro:
Quantas vezes eu e você sabemos o que devemos fazer. Sabemos que obedecer é o mais sábio a se fazer. Sabemos também que se semearmos o bem ganharemos uma recompensa. E mesmo assim escolhemos desobedecer a Deus?

O que motiva a nossa desobediência?

A falta de interesse pela recompensa? A disponibilidade que temos para qualquer coisa, menos para Deus e seus mandamentos? A nossa incredulidade a respeito de nossa capacidade para fazer o que nos é pedido? A falta de entendimento em relação ao pedido de Deus? Ou o fato de não darmos valor ou julgarmos desnecessárias tais petições? Enfim, é bom identificarmos o que nos impede de fazermos ou semearmos o bem que Deus nos pede.
Terceiro:
Quando obedecemos a Deus, o Bom Pastor, como aquela aluna obedeceu ao pastor, ganhamos honra, respeito, tornamo-nos bons exemplos e ganhamos a recompensa. Logo, nossa obediência a Deus não é em vão, embora possa parecer em certos momentos aflitivos.
Quarto:
Mas, analisemos o contrário: O que nos motiva à obediência? O desejo pela recompensa? O amor pela semeadura do bem e pela obediência? O temor das consequências da rebeldia? Ou o fato de almejarmos o fruto daquela semeadura? O desejo de vanglória diante dos outros?
A Bíblia diz que o lavrador dedicado desfrutará dos frutos. Independentemente dos motivos, o importante é semear, porque só a semeadura produz frutos. Contudo, é bom cuidarmos dos motivos do nosso coração, pois é para ele que Deus está olhando.
E saiba que sua semeadura poderá abençoar outros além de si mesmo. Aquele pastor ganhou de presente o broto de abóbora da aluna e foi intimado a fazer “aquele almoço” quando o fruto estivesse maduro. Por fim, concluo: Semeie o bem enquanto há tempo.

Eliane Mariz

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Precisa-se de espantalhos


O que você e os espantalhos tem em comum?

Segundo o relato bíblico sobre os quatro tipos solos, onde foi semeada a semente da Palavra divina, há foi três inimigos dessa semeadura: as aves, o sol e os espinhos.

O semeador, ou melhor, o evangelista e mensageiro, semeou parte das sementes em solo pedregoso sob sol escaldante. Tais sementes não possuíam raízes e secaram diante do sol e morreram.

Outra parte foi semeada entre espinhos, e estes sufocaram as plantas que germinaram e fez delas plantas infrutíferas.

Mas, quero enfatizar neste momento, às sementes que foram semeadas à beira do caminho e que as aves roubaram do solo. Ou seja, as mentiras do inferno roubaram a Palavra do coração dos que receberam tal semeadura.

Eu pensava que a culpa da desistência da fé, dessas pessoas, era exclusivamente delas, pois deixaram as mentiras roubarem sua fé. Contudo, hoje percebo que uma semente por si só não pode defender-se de ataques como esse.

Já viu uma semente criar braços e lutar contra uma ave? Ou já viu uma semente criar mãos e cavar um buraco mais profundo para esconder-se dos inimigos?

Esse tipo de coisa só aconteceria em fábulas, mas a realidade não permite que uma semente se autodefenda desse tipo de combate.

Percebo que o erro pode ter sido o despreparo do solo por parte do semeador. Será que ele arou, adubou, regou, fez as melhores escolhas, ou ao menos pôs um espantalho para cuidar daquelas sementes espantando as aves inimigas?

Deus precisa de semeadores para cuidar de sua grande seara e de seus campos para que fiquem prontos para a colheita. Mas, também precisa que tais semeadores sejam sábios e zelosos no trato com a plantação.

Se não puderem estar presentes 24 horas por dia, que ao menos coloquem essas vidas aos cuidados de “espantalhos”, isto é, pessoas responsáveis por espantar as inimigas (as mentiras) que visem tragar a Palavra semeada em tal solo.

A culpa de algumas pessoas não permanecerem em Cristo, nem sempre é delas mesmas, mas sim, do descaso, relaxismo, falta de cuidado, despreparo, escassez de discipulado (aro, rega, adubo) ou da omissão em não pôr “espantalhos”, protetores que cuidem delas quando o semeador não puder estar presente. Muitas vezes os semeadores esperam que Deus faça o que não cabe a ele fazer, como diz a citação:

“O plano de Deus é nos dar as ferramentas para fazermos. Mas, o plano dos homens é esperar que Deus faça tudo. Você foi chamado, então, faça!” – Gabriel Calazans.

É claro, que existe uma diferença entre “esperar que Deus faça tudo” e esperar que Deus nos capacite e fortaleça para fazermos ou alcançarmos algo.

Isso não significa passar para Deus a responsabilidade. Significa depender dele para tudo, inclusive para coisas que para outros são pequenas demais.

De nada vale a ferramenta se o trabalhador não a souber usar, ou se ele não tiver coragem e prontidão para utilizá-la, ou ainda se ele não tiver saúde o bastante para trabalhar com ela.

Mas o que podemos e devemos fazer não pode ser feito por Deus. Cada qual possui suas responsabilidades e funções. Os semeadores plantam, deram e colhem, a Deus cabe o crescimento da semente.

Precisa-se de espantalhos, e você aceita ser um, agora que viu que além dos três inimigos da semente há um pior ainda entre eles? Qual é esse inimigo? O seu desleixo.

Eliane Mariz

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As aparências enganam II


Veja na bíblia como as aparências podem nos enganar

Bíblia conta a história de Ló e seu tio Abraão que devido a sua grande riqueza, a terra onde estavam não suportava mais todos os seus rebanhos.

Então, Abraão disse ao sobrinho que escolhesse qual caminho gostaria de seguir que ele, Abraão, iria para o lado oposto. Ló escolheu as terras fartas e belas de Sodoma e Gomorra. Enquanto que Abraão, por sua vez, ficou com aquela que parecia a pior parte.

Mas, o interessante é que Abraão prosperou onde estava e Ló teve que sair fugindo deixando para trás o que era seu para não ser destruído junto com as cidades que escolheu.

1. Seduzido pela serpente do olhar: maldição

Isso ensina que muitas vezes quando somos guiados ou seduzidos por nossos olhos, cobiça, vaidade e ingratidão, escolhemos aquilo que parece o melhor, mas isso pode nos trazer destruição e prejuízo quando agimos sem consultar a Deus.

Outra coisa: Cuidado com a esperteza: o que vai, volta, o que se planta, colhe, toda ação, tem uma reação. Trair quem lhe ajudou pode gerar grandes perdas.

2. Confiando em Deus e não em nossos sentidos: bênção

Por outro lado, quando dependemos do Senhor não importa quão ruim seja nossa situação nem o mal que nos fizeram, pois no final Deus fará o improvável e tansformará aquilo que parecia inferior e uma derrota em uma bênção.

Não seja guiado pela fartura de bênçãos passageiras. Busque direção do Senhor e aquilo que não parece (aos olhos humanos) o melhor pode justamente ser a sua bênção disfarçada de humildade.

Eliane Mariz

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As aparências enganam


As aparências enganam

Anos atrás, um debate rodou o mundo da internet a respeito da cor de um vestido. Levantando o questionamento:

Será que o vestido é azul e preto, ou branco e dourado, ou roxo e preto?

Segundo um especialista, o nosso cérebro toma a liberdade de interpretar as coisas de acordo com o contexto à sua volta. Isto é, o nosso cérebro capta o plano de fundo da imagem e deduz segundo a luminosidade (mais clara ou escura) se o vestido é mais claro ou escuro.

Quem viu branco e dourado mesmo que sem perceber interpretou que a foto foi tirada em plena luz do dia. Já os demais deduziram pela pouca claridade que o vestido foi tirado ao pôr-do-sol quando a luz é mais escassa.

Mas o que isso ensina?

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O X da questão e o Aprendiz


Eis um diálogo algébrico e teológico.

Igreja:

_ Deus, seus pensamentos são uma incógnita para mim. Eu não sei qual é o X da questão, ensina-me os teus segredos.

Deus:
_ Na expressão:

X + 2 = 5

_ O que você faria para achar a solução?

Igreja:

_ Eu faria o seguinte:

  1. Colocaria o X sozinho de um lado. Colocaria o 2 junto com o 5, e mudaria o sinal do 2.
  2. Faria a operação matemática.
  3. E o X resultaria nesse caso em 3.

x = 5-2

x=3

Deus:
_ A questão é simples. Assim como Eu sou simples. Você sabe achar o X da questão.

Igreja:
_ Como assim? Isso é álgebra ou um debate sobre seus pensamentos?

Deus:
_ Faça o seguinte para saber a solução para os seus problemas:

  1. Coloque cada coisa em seu devido lugar. Organize seus pensamentos, pare, se lembre e reflita no que eu já lhe disse e ensinei. Mude o que for necessário. Isso quer dizer: arrependa-se, renove-se e tranforme-se.

2. Execute a operação necessária.

Some suas experiências. Subtraia seus erros. Multiplique seu conhecimento. E divida sua sabedoria. Tudo junto ou misturado. Depende da situação. Isso chama-se obediência.

3. E por fim, descobrirá a solução para o seu problema

Você a terá diante de seus olhos. Em todo caso ou situação essa questão resulta em 3. Isso significa Trindade (Pai, Filho, Santo Espírito).

_Isso quer dizer que a solução sou eu, Deus. Eu sou X da questão.

Aprendiz

De repente, surge uma dúvida. O aluno faz e refaz o mesmo exercício em busca da solução. Tenta pôr em prática tudo o que o professor acabou de ensinar. Mas, tudo é em vão. O aluno então rende-se sinalizando ao professor que suas tentativas fracassaram.

O professor então se aproxima disposto a ajudá-lo. Quando o esforçado aprendiz tenta mostrar o que tem feito, eis que o inesperado acontece: ele acha a solução.

Mas, que brincadeira é essa que só o fato da presença do professor estar ao lado já faz com que o cérebro consiga fazer o exercício e achar a resposta mesmo depois de tantas tentativas frustradas? Pensa consigo o aluno.

Isso já aconteceu comigo enquanto aluna. E diante de mim enquanto professora. Não sei explicar se o fato do professor estar ao lado do aluno o faz (ainda que inconscientemente) prestar mais atenção e por isso a resposta aparece mesmo depois de tantos erros.

Mas o que isso ensina?

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Lições com Pituxa: O Amor te vê


Deus é capaz de usar um simples animal para “falar” coisas profundas a nós. Esta da fotografia acima é a Pituxa.

Enquanto eu e minha família, fazemos nossas atividades na cozinha, ela fica ali nos observando pela janela. Hoje, ela me comoveu com tanta atenção e amor me ensinando que quem nos ama realmente, sempre dá um jeitinho de estar por perto. Muitas vezes, não demonstra com palavras, mas o olhar é capaz de dizer tudo.

Ela é capaz de nos observar no dia-a-dia, ver nossas tristezas, e nos dar o consolo de sua companhia, mesmo que o silêncio esteja presente. Assim é Deus com seus filhos é como se ele dissesse a nós:

Ei, eu te amo tanto, que mesmo que você não me dê a atenção que tanto desejo, ainda assim eu não tiro meus olhos de você. Eu estou aqui! Mesmo em meio ao meu silêncio, eu estou presente, estou vendo sua tristeza. Eu estou com você. E se você se achegar a mim e me der o seu carinho, meu dia será cheio de alegria, porque te amo muito. Olhe para mim e veja que mesmo que você brigue comigo, mesmo que não goste do que eu faço às vezes, eu ainda assim ficarei te observando esperando que se volte para mim, porque não deixei de amá-la.

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Santidade x pecado: escolha


Havia dois amigos crentes, um rapaz e uma moça. Um dia o rapaz foi visitar à moça e quando chegou viu que essa irmã na fé estava assistindo uma novela da Globo. O irmão logo a repreendeu:
_ Nossa! Parabéns, irmãzinha, assistindo novela global. Nem para ser a novela da Record. Que pecado!

A irmã só ouviu e deixou o tempo passar. Em outra ocasião, essa irmã encontrou esse amigo crente no Shopping. Ambos estavam ali para ir ao cinema. Ela curiosa perguntou ao amigo:
_ Amigo, que filme você vai ver?
Ele respondeu:
_ A freira.
Ela então lembrou da repreensão que ele tinha feito à ela dias antes e disse:
_ Amigo, se assistir uma novela não bíblica é pecado porque assistir um filme de terror não seria?

O seu pecado é menor que o meu porque você está vendo no Shopping e eu vi na minha própria casa?

Não estou dizendo que ver a Globo é pecado como muitos dizem. E nem que ver a Record é bênção como muitos acham. Nem que ver filme de terror é pecado ou não. Mas pense comigo:

Após ver a novela, ou filme de terror ou outra coisa, você se aproxima mais de Deus? Se esse crente dissesse que após ver A Freira um temor divino se apoderou dele e ele decidiu se apegar mais com Deus para não ser dominado pelo mal. Eu diria:
_ Foi bom você ver esse filme, pois Deus usou ele para ativar mais a sua fé. Mas se ele dissesse:

_ Após o filme fiquei tão apavorado que nem consegui dormir direito e quando finalmente dormi tive pesadelos horríveis, acordei tão cansado que nem fui à igreja de manhã e nem conseguia orar de tanto desânimo. Eu diria:
_ Esse filme não te edificou, pois ao invés de te aproximar de Deus, fez mal ao seu corpo, alma e ainda ao espírito te afastando de Deus. Esse filme foi um pecado na sua vida. Pois só o pecado separa o homem de Deus.

O problema pode não estar necessariamente no que se vê ou ouve, mas no que aconteceu quando e após se ver ou ouvir tal coisa, seja ela considerada santa ou impura.

Verifique se o que você vê, ouve, sente, prova, diz ou faz, edifica ou não sua vida, te aproxima ou te afasta de Deus. Esse deve ser o seu filtro. Se te afasta é pecado.

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Entre a vida e a morte


Vida na panela

A bíblia conta que pessoas estavam reunidas e que Eliseu, o profeta e líder delas, mandou que se fizesse a refeição.

Um cozinheiro achou uma planta desconhecida e usou o fruto para fazer uma sopa. De repente, as pessoas começaram a passar mal porque a planta era venenosa.

Gritaram pedindo o socorro do profeta (Há morte na panela!) e todos pararam de comer, pois não suportavam mais o veneno. Eliseu ppr sua vez mandou trazer farinha, misturou na sopa e o veneno acabou e todos se fartaram.

Após isso, esse profeta ganhou 20 pães e algumas espigas de milho de presente e mandou que repartissem entre todos para complementar a refeição.

Mas um rapaz disse que só aquilo não seria o suficiente para alimentar 100 pessoas. O profeta, então, disse que Deus multiplicaria e que ainda iria sobrar e assim se fez.

Às vezes, há um interesse genuíno em nós por algo que não conhecemos bem, que nos parece agradável aos olhos, mas que por conter em si algum veneno (simbolizo aqui a amargura de alma) isso gera em nós mal-estar, desconforto, desespero, tristeza e até algum tipo de morte.

O que faz esse interesse acabar, pois só vemos “morte na panela”, morte na relação, morte na fé, morte na saúde e por aí vai. Mas Deus coloca gente em nosso caminho que ao acrescentar a Palavra de Deus em nossas vidas, essa “farinha” (Jesus se comparou ao grão de trigo, trigo gera farinha). Esse Jesus arranca o veneno, acaba com essa morte e gera “vida na panela”, vida nas relações, na fé, na saúde e por aí vai.

E ele ainda faz sobrar, ele não só dá o que precisamos como traz a prosperidade que nem havíamos sonhado, faz seus milagres, faz do pouco, o muito. E mostra que ele não se encaixa em nossa lógica, pois ele vai além de nós mesmos. Deixemos Deus gerar “Vida na panela” e acabar com o veneno da amargura em nós.

Jesus é chamado de VIDA, ele é o CAMINHO e a VERDADE. Um só caminho nos leva a Deus. E esse caminho não é a igreja, o centro, o templo, o terreiro a, b, c ou d. Mas sim, JESUS.

Não existe na bíblia algo que diga que TODOS os caminhos levam a Deus. Só há um caminho que nos leva ao Pai, que é Jesus. É só a presença dele nos curando que pode fazer dar certo, fazer a morte virar vida.

Eliane Mariz

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7 Lições de amor e ódio com Malévola


7 Lições de amor e ódio com Malévola

Contém SPOILER.

Havia uma fada criança cujo o reino era separado do reino dos humanos, ela fica amiga de um garoto humano e se apaixona por ele. Aos seus 16 anos, ele promete dar a ela um “beijo de amor verdadeiro”, mas este garoto muito ambicioso acaba arrancando as asas dessa fada, Malévola, em troca da coroa do reino.

Ao descobrir que foi traída, ela amaldiçoa a bebê, filha deste rapaz que agora é rei. Dizendo que quando a menina tiver 16 anos, a mesma idade em que ele a traiu, a filha dele cairá em um sono profundo até morrer e só despertará se receber um beijo de amor verdadeiro (que Malévola não acredita mais que exista).

Este rei, então, passa a perseguir Malévola jurando vingança, cria um muro de espinhos entre os dois mundos para proteger a filha e manda recolherem todos os teares da região e pôr em um depósito bem trancado para que Aurora (sua filha) nunca espete o dedo neles e a maldição não se cumpra. Após isso, ele envia o seu bebê aos cuidados de três fadas e ordena que a menina só volte ao castelo 1 dia após completar 16 anos.

Mas Malévola acompanha o crescimento da menina e até a protege da negligência das fadas que não sabem cuidar bem de um bebê. Malévola, ainda que não admita a princípio, se afeiçoa à menina e se arrepende da maldição que lançou.

Como não consegue revogá-la, ela mesma procura um príncipe para beijar a menina, mas ao ser beijada, a menina que já dorme o sono da morte, não acorda. Arrependida Malévola chora e diz que irá ficar ao lado da menina até seus últimos dias e a beija enquanto ela dorme. A menina, então, acorda.

O rei que desconhece que Malévola conseguiu despertar a princesa e que cuidou dela durante toda a vida, prende Malévola e a maltrata com correntes e armas de ferro, material que queima a pele das fadas.

A princesa, então, solta as asas de Malévola que viraram o troféu do rei e essas asas retornam a Malévola que enfim consegue voar de novo e se defender do ataque que resulta na morte do rei.

Malévola sela a paz entre os dois reinos, desfaz a muralha entre eles, e convive com Aurora que passa a flertar com o príncipe que a beijou. A paz se estabelece através do arrependimento e do perdão liberado pela fada que perdeu suas asas ao ser enganada por um falso amor.

Mas o que isso ensina?

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Aprendendo 6 coisas com a águia


Aprendendo 6 coisas com a águia

A águia com o intuito de estimular seu filhote a aprender a voar, retira o conforto do ninho deixando espinhos à mostra. Isso machuca o filhote e o força a sair do ninho. Vendo que o filhote teme o desconhecido a águia dá um empurrãozinho e o deixa em queda livre para que assim ele voe.

Caso ela note que o filhote não conseguirá voar, ela vai até ele e o apanha no ar sobre suas asas para ele não se chocar com o chão. Ela repete esse processo quantas vezes for preciso até que o filhote finalmente voe e ela não precise mais ampará-lo livrando-o da morte.

Mais o que isso ensina?

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Circo


Circo

Neste palco, ouvem-se gargalhadas, pois nele há diversão, trapalhadas e peripécias. Somos nele palhaços que mesmo rindo carregamos a lágrima pintada no rosto e tatuada na alma.

Somos contorcionistas, que se desdobram para viver, que se adaptam e readaptam para sobreviver. Somos trapezistas que correm riscos a cada momento, que dependem da mão alheia para não cair, que precisa da rede que o sustente caso algo fora do roteiro aconteça, pulamos de mão em mão, damos saltos mortais para continuar vivos de fato.

Somos equilibristas que nessa corda bamba tenta manter o controle das coisas. Somos malabaristas que lidam com várias coisas ao mesmo tempo.

Somos adestradores nessa cova de leões que buscam nos tragar, mas que somos forçados a aprender domá-los, leões de dentro e os de fora das grades da jaula de nossa alma. Somos domadores que às vezes não domam a si memos.

Somos pessoas no globo da morte, rodeados por problemas, onde um pequeno erro pode custar a vida ou trazer grandes feridas. Somos pessoas que andam em círculos, que voam sem ter asas, que andam por um fio, cujo o mundo dá risada enquanto maquiamos lágrimas.

Somos um povo muita vezes sem mágica, alvos de espadas que querem nos partir ao meio. Somos artistas, somos atores, somos os que giram enquanto nos lançam facas, somos trapaceiros que fingimos muitas vezes ser o que nunca seremos. Ilusionistas que desconhece o trupe capaz de mudar a própria história.

Somos vistos, aplaudidos, esquecidos, menosprezados, admirados, assustadores, bonitos e feios… Enfim, somos parte deste grande circo ou espetáculo chamado existência.

Eliane Mariz

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A minha


A minha

Estavam reunidos num mesmo local vários líderes religiosos de diversas denominações: católicos, protestantes, espiritualistas, filósofos, judeus, mulçumanos e as demais que a Terra abriga. Uma pessoa levantou-se e bradou:
_ É uma falácia, uma heresia afirmar que TODAS as igrejas têm falhas teológicas. Afinal, existe sim, na Terra, uma igreja 100% verdadeira.

Outra pessoa ao ouvir isso, perguntou:
_ Tudo bem! Mas qual é essa igreja ou religião correta?
Todos os presentes, então, afirmam em coro:
_ A minha!
_ Mas como assim? – retrucou o outro – Se em uma se prega que Jesus é o Filho de Deus, já na outra que ele é só um profeta ou iluminado, ainda em uma dizem que é obrigatório guardar o sábado enquanto outras afirmam ser o domingo, o dia do Senhor. Em muitas igrejas se dá o dízimo, em outra alega-se que não precisa disso. Em umas se usa um tipo de roupa, em outras toda roupa serve, em umas têm todos os dons e ministérios, em outras se garante que alguns dons e ministérios não estão mais em vigor. Então, digam-me: Onde está o erro?

De repente, uma confusão de vozes ergue-se e um falante apontando para outro bradava:
_ O erro está nele, nele, nele…
E essas falas ecoaram sem cessar e sem que haja acordo entre elas.

Mas o que isso ensina?

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Somos duas caras?


Somos duas caras?

Contém SPOILER
Filme: Batman, o cavaleiro das trevas.

Harvey é um promotor de justiça bem-sucedido que coloca muitos corruptos na prisão sendo visto como um herói na cidade de Gotham. Mas após uma armação do vilão Coringa, Harvey perde numa explosão a mulher com quem iria se casar e fica desfigurado.

Manipulado por Coringa que se isenta da culpa pelo crime, Harvey que até então era um herói passa para o time de vilões se vingando dos que julga culpados pela morte de sua noiva, Rachel. Num dos diálogos em que Batman tenta convencer Harvey a não ficar do lado errado, ele deixa claro que todo o bem que ele fez não trouxe a recompensa que ele merecia e por isso ele mudou de lado.

Coringa havia avisado a Batman que manipulou Harvey e que tudo não passava de um teoria de que todo homem por melhor que seja é corruptível quando perde o controle das coisas, quando o que planeja não dá certo e o caos o atinge.

Mas o que isso ensina?

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3 pontos…


3 pontos…

As mesmas redes que deixei para trás manuseio de novo, meus pés na areia lembram-me que minha casa estava alicerçada nela, hoje, vejo só suas ruínas dentro e fora de mim. O mesmo barco que me conduziu a tantas terras agora uso para fugir de quem sou. Não ouso mais encarar os olhares que me julgam:
_ Você não é um deles? – Me perguntaram.
_ Eu? Não! Não sou mais um deles. – Lamentavelmente respondo.

Onze companheiros…Dez, na verdade, pois um de nós já não existe. Como eu, ele sentiu o peso da traição, mas não o suportou. Ouço o som do galo e me lembro que por três vezes virei as costas para o meu melhor amigo, eu fugi da cruz, mas ele carregou ela por mim. Noites vem e vão e quanta falta me faz ouvir a voz dele, tenho nas páginas do meu coração cada lição que recebi desde o dia que ele me viu aqui e me disse para o seguir, pois eu pescaria “homens” assim como fui fisgado por seu amor um dia.

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Sapatinhos


Sapatinhos

Cinderela era uma jovem cuja mãe se fora e o pai casou-se novamente, ela passou a conviver com uma madrasta e suas filhas que eram mulheres cheias de orgulho, inveja e ingratidão. Seu pai era um homem omisso e indiferente a situação da própria filha. Cinderela, ao contrário, é meiga, bondosa, prestativa, não se vinga do mal, mas tenta vencê-lo com o bem. Esta jovem é tratada não mais como a herdeira, mas sim, como uma escrava dos caprichos de sua nova “mãe” e irmãs. Sonhadora, ela deseja encontrar um príncipe, mas vê seu sonho impossibilitado pela maldade de sua nova parentela. Até que uma madrinha a ajuda providenciando seu milagre.

E foi amor à primeira vista, ela e o filho do Rei só tinham olhos um para o outro, mas, a alegria dura pouco, ela tem que fugir para não mostrar sua real condição e deixa para trás apenas um sapatinho de cristal. E esse sapato a leva de volta a presença do príncipe, seu amado, com quem vem a se casar. O que gera o arrependimento em suas recalcadas irmãs, esse é o enredo de Cinderela

Mas o que isso ensina?

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Filho do Rei


Filho do Rei

O silêncio reinou por 400 anos ininterruptos, que nada mais era que a expressão da mais profunda dor de alguém que falava constantemente com os seus e fora ignorado, cujo amor foi desprezado. Essa é a história de uma família real e de seus súditos. Um pai e seus filhos. Certo rei vivia em um silêncio secular, até que um dia resolveu olhar para o mundo na esperança de enxergar algo diferente, ainda que fosse uma fagulha ou uma pequena centelha que irradiasse em meio às densas trevas. Seus olhos eram tão meigos, porém carregavam um profundo pesar, pois vagavam sobre a terra sem nada encontrar, não viu nenhuma luz, já que nem um justo sequer havia entre os homens.

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Nossa História


Nossa História

Certa vez, uma amiga de Deus durante uma conversa descontraída com a Trindade, descobriu que eles, Pai, Filho e Santo Espírito, também conhecidos como “Autor da vida”, gostam muito de assistir a programação televisiva e cinematográfica de nossa existência. Em alguns momentos, eles se assentam em sua sala de estar acompanhados quem sabe por alguns amigos celestes, e assistem talvez aproveitando uma pipoquinha do céu, ou comendo um pouco de maná, não sei. Enfim, verdade é que eles se assentam diante de sua “TV Sky da eternidade” de milhares de polegadas, onde podem ter uma visão bem ampla e detalhada de nossas vidas. Afinal, nada lhes passa despercebido.

A programação dessa emissora pode conter um Big Brother Mundial, onde pecados ocultos estão patentes diante dos olhos de nossos atentos telespectadores. Brigas, falsidades, jogos de interesses, trapaças, armadilhas da vaidade, onde cada ser humano pecador busca o seu próprio benefício em uma disputa pelo que julga ser valioso para si. E ali nosso Deus, infelizmente, tem que contemplar as imundícies praticadas por cada ser humano, nesse BBB do pecado. Não digo que nosso Deus se divirta assistindo tal programa, mas como alguém atento à nossa conduta e que na eternidade terá que recompensar-nos de acordo com as nossas ações, ele então deve saber de tudo o que acontece.

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Super-Herói


Super-Herói

Em um mundo cheio de perigos evidentes ou não, há algo que se torna indispensável no cotidiano de cada ser humano: a proteção. Alguns a buscam em autoridades terrenas e outros em autoridades invisíveis aos olhos humanos, porém, visíveis aos olhos da fé, como por exemplo, os cristãos que buscam proteção em Deus.

Porém, o que muitos desconhecem é que Deus têm formas diferentes de proteção a oferecer, formas essas que depende da maturidade, das atitudes, dos perigos e dos inimigos a serem enfrentados. Enfim, Deus costuma nos proteger de diversas maneiras e em alguns momentos nem percebemos seu agir. Vejamos como:

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Disfarce


Disfarce

Certa vez, um homem muito rico tomou uma decisão: resolveu sair em busca do amor verdadeiro. Mas, como ele sabia que sua posição privilegiada poderia influenciar as atitudes das pessoas, vestiu-se de mendigo. Segundo ele, o verdadeiro amor era capaz de ver além das aparências, preconceitos e estereótipos.

Saiu discretamente de sua mansão e dirigiu-se à uma praça da cidade onde havia grande concentração de pessoas. Sentou-se em um banco que havia nela e estendeu a mão em busca de uma esmola. Porém, o que as pessoas não sabiam é que estavam sendo constantemente analisadas pelo sábio senhor.

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Trilhas


Trilhas

Na vida, muitas vezes nos vemos diante de várias trilhas, contemplamos pessoas andando como se estivessem perdidas, outras que são aventureiras sempre correndo atrás de riscos e desafios cheios de adrenalina e ainda outras que são como nômades sem um porto seguro, sem raízes profundas, verdadeiras peregrinas cumprindo uma missão a cada dia, vivendo um dia de cada vez. Nesta vida, também encontramos encruzilhadas diante das quais nos perguntamos: Qual caminho tomar? Para onde ir? Qual decisão é a mais acertada?

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Uma mãe contra a fúria de um oceano


Testemunho de uma mãe desesperada pelo desaparecimento da filha.

Lembro-me como se fosse hoje… Quando me dei conta que Polyanna não voltou para casa, eu saí na rua gritando seu nome, procurei em todos os lugares, cheguei até a pensar que ela estava brincando de se esconder porque ela sabia que eu tinha pavor quando ela não respondia e às vezes me dizia:

“Mãe, você me ama muito, não é? Porque quando não respondo você fica desesperada.”

Certa vez, a gente indo para casa da minha avó em Jacarepaguá, passamos pela linha amarela e olhando a quantidade de casas que existe ali falei para ela assim:

“Filha, Deus me livre de você desaparecer porque se isso ocorrer eu invadirei casa por casa, vou em todos os lugares do planeta para te encontrar!”

Mal sabia eu que era um pressentimento do meu coração de mãe que já me dava um alerta de que algo de muito ruim estava para acontecer. Dois dias antes dela desaparecer eu sonhei que estávamos passando por uma calçada estreita e ao lado tinha um oceano e dele vinha uma força que tentava puxar ela de mim e eu estava com um bebê no colo e segurando ela com força pela mão para o oceano não tomá-la de mim. Lembro-me do meu desespero lutando contra essa força que eu não conseguia ver, mas podia apenas sentir. Recordo-me também de contar esse sonho para ela com os olhos cheios de lágrimas, assim como não esqueço do dia em que ela desapareceu.Continuar lendo “Uma mãe contra a fúria de um oceano”

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5 lições do livro de Tobias sobre casamento


1. Casamento com propósito

O casamento não pode ser apenas para satisfazer uma paixão egoísta ou uma carência. O casamento deve ser para glorificar a Deus. Se for para casar só para ter uma companhia ou segurança afetiva ou financeira e etc e não para servir a Deus como exemplo para levar fé aos outros então está errado.

A bíblia confirma essa parte de Tobias ao dizer que as pessoas não recebem a bênção porque pedem mal a fim de satisfazer seus próprios desejos e interesses. E não para glorificar a Deus. Toda bênção seja qual for tem a função principal de glorificar a Deus de alguma maneira ou várias. Seu emprego glorifica a Deus? Sua faculdade, namoro, ministério, lazer e etc glorificam? Se não, deveriam glorificar a partir de agora e sempre.

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Avanço do Retrocesso


O Avanço do Retrocesso

A cada passo, um avanço, uma evolução, uma caminhada onde os pensamentos divagam em uma jornada ora rumo ao futuro, arquitetando projetos, imaginando sonhos, ora regressando ao passado, recordando fatos que ficaram gravados nos arquivos da mente. Até que de repente um som desafinado interrompe esta viagem introspectiva, interiorizada em um corpo que evolui a cada passo.

Oh, não! Não é possível… Este som de novo! – penso eu.

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Ester


E os sete capítulos do livro apócrifo de Ester na bíblia católica.

No 4° ano do reinado de Ptolomeu e de Cleópatra, Dositeu, pai de Ptolomeu, dito sacerdote e levita, trouxe uma carta traduzida pelo filho de Ptolomeu que falava do sonho que Mardoqueu (ou Mordecai) teve. No sonho, havia uma tempestade muito grande e dois dragões querendo lutar um com outro. Ao ouvir-se um grito de batalha os povos inimigos se levantaram para destruir os judeus. Os judeus, então, diante dessa perseguição angustiante clamaram por socorro a Deus. Enquanto isso uma pequena fonte se tornou um enorme rio e o povo israelita foi exaltado vencendo a batalha.Continuar lendo “Ester”

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7 lições da Era do Gelo


7 lições da Era do Gelo

Contém SPOILER.

Deus em sua onisciência (presença em todos os lugares) e sabedoria pode utilizar diversos meios para falar conosco, seus filhos e filhas amadas. E nesse texto há alguns ensinamentos repassados usando a linguagem do cinema aliada a analogia bíblica no filme A era do gelo 4.

Mas o que isso ensina?

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Em que posso servi-lo, Senhor?


Em que posso servi-lo?

Entenda-se que o termo “igreja” segundo a bíblia não se limita a uma construção em que se reúnem pessoas que professam ou simpatizam com determinada fé. A Igreja, na verdade, é toda pessoa que confessa Cristo como Senhor, todo cristão. E que por consequência se torna uma despenseira ou fazendo uma analogia culinária, seria como se fosse uma chefe de cozinha celestial, ou uma garçonete do Reino dos céus.

“Que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus. Além disso, requer-se nos despenseiros que cada um se ache fiel;” – (I Coríntios 4:1,2)

Mas o que é ser despenseiro?

Segundo o dicionário on-line, despenseiro é um: “Encarregado numa comunidade do fornecimento e administração dos gêneros alimentícios. Aquele que tem a seu cargo a dispensa.”

Então, a igreja é cada pessoa encarregada dos alimentos sejam eles espirituais ou não, lembre-se que a Palavra divina é comparada ao pão e a água. Os ministérios seriam as bandejas, pratos, ou seja, os instrumentos utilizados para que o alimento que é essa Palavra de Deus seja servida e chegue até as pessoas. Mas, o que impede as pessoas de gostarem ou de receberem a Palavra de Deus? Pode ser dentre outras coisas:

1. Despreparo

O jeito despreparado (relaxado) como a igreja serve a Palavra, afinal de contas, quem gosta de ser mal atendido quando vai a um restaurante? Ou quem gosta de receber o alimento através de um garçom ou garçonete relaxados, sujos ou desequilibrados?

2. Falta de alimento

O fato da igreja não ter o alimento celestial capaz de saciar a fome das pessoas é como se elas ao chegarem a um local não encontrasse nada que saciasse sua fome e sede, por conseguinte, sua tendência natural é sair dali e ir para outro canto.

3. Indisponibilidade

Quando uma igreja (cristão) apesar de ter essa palavra em si, não se dispõe a compartilhar ela com os outros essa indisponibilidade em servir pode afastar pessoas da fé. É como se ao entrar em um restaurante que tivesse alimento saboroso, não houvesse ninguém para nos atender e servir. Logo, teríamos que nos retirar dali.

Mas como resolver estes problemas?

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História Bela


História Bela

Um pai e seus filhos e filhas numa vida próspera e bem estruturada que de repente rui diante de seus olhos. Com sua fortuna perdida, eles se veem obrigados a viver numa singela cabana e se tornarem lavradores diante dessa imposição da vida. Das três irmãs, uma se destaca, é a caçula, apelidada de Bela devido à sua formosura. Enquanto as mais velhas vivem entediadas e aprisionadas à sua nostalgia, lembrando-se constantemente da vida luxuosa que tinham, Bela, ao contrário, se conforma com a simplicidade cotidiana sente falta apenas de uma coisa de seu passado: das rosas.

Eis que surge então uma esperança deles reaverem sua fortuna, o pai parte para realizar seu negócio tendo em mente o desejo de dar novamente aos seus filhos todo conforto de outrora. Ele leva consigo alguns pedidos, suas filhas querem presentes e vestidos, com exceção de Bela que pede apenas que ele lhe traga rosas. Contudo, uma enorme frustração o encontra no cais e ele se vê forçado a voltar de mãos vazias, tudo não passou de uma amarga ilusão.

No caminho de volta, uma tempestade o aflige, desalentado ele vê uma luz no fim do túnel, encontra um palácio com suas portas abertas e ali se abriga com seu cavalo. Pela manhã, resolve ir embora, mas não resiste a tentação de levar uma rosa do jardim onde estava, pelo menos Bela teria seu presente. Porém,  uma fera irada pela aparente ingratidão de seu hóspede exige que a filha do senhor venha para morrer no lugar do pai ladrão. Esse pai parte disposto a honrar sua palavra e morrer após despedir-se dos filhos, a altruísta Bela não aceita tal sacrifício paterno e decide sua vida no lugar do pai que havia sido condenado por querer presenteá-la.

Somente suas irmãs se alegram com isso embora finjam lamento fraternal. No palácio, Bela é surpreendida pelo trato delicado de uma Fera apaixonada que permite que ela mate suas saudades do pai vendo-o por uma espelho mágico. Todas as noites, ela recebe um pedido de casamento de seu grande amigo, a Fera, e recusa todos eles. No entanto, um pedido de Bela é concedido pela Fera, ela recebe permissão para ficar com seu pai por algum tempo. Suas irmãs, no entanto, veem nisso a oportunidade de livrar-se dela e tramam para que Bela demore mais tempo para voltar provocando, assim a ira da Fera que elas queriam incitar a matar sua irmã caçula.

Em sonho, Bela vê que a Fera está morrendo de tristeza, então retira ela seu anel que funciona como um transporte e se vê novamente no palácio. Lá ela encontra seu companheiro à beira da morte e aceita, então casar-se com ele, e este se torna um príncipe diante de seus olhos, pois o encantamento é desfeito já que ele havia sido amaldiçoado por uma bruxa e transformado em um monstro até que uma jovem se apaixonasse por ele e assim o encanto desapareceria e sua identidade seria restaurada. A família de Bela é trazida ao palácio e como punição as suas irmãs viram estátuas vivas até que se arrependam do mal feito. E Bela e a Fera se casam movidos pelo verdadeiro amor.

Mas o que isso ensina?

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O que diz o Coração


O que diz o Coração

Existe um Reino imponente, uma pátria amada, porém não idolatrada, chamado “Reino de Justiça”, lugar onde a peregrina Humanidade busca chegar, mesmo em meio a tantas trilhas existentes no globo terrestre. Existe um guia capaz de levá-la com segurança a tal Reino, contudo isso não significa ausência de sacrifício e muito menos excesso ou até mesmo existência de comodidade. Este guia chama-se Princípios.É um senhor de cabelos brancos e compridos, barbas longas, uns dizem que ele é cara de Sabedoria, sua mãe.

Outro personagem desta história é um ser perigoso ou que pelo menos gera uma certa desconfiança, seu nome é Coração. Um jovem imaturo, com uma aparência de inocência, semblante amável, porém possui um olhar enigmático e até certo ponto sombrio. Quem toma as decisões nessa história, no entanto, não é ele ou pelo menos não deveria ser.

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O Cordeiro e o jumento


Jesus Cristo e o pecador

Jesus certa vez mandou seus discípulos irem a um local e desamarrar um jumentinho nunca montado antes e chegando lá o dono do animal questionou os discípulos quando os viu soltando o animal. Então, os seguidores de Jesus disseram que o mestre precisava dele, o dono logo autorizou que o levassem e Jesus entrou em Jerusalém montado sobre o animal.

No Antigo Testamento, o primogênito de uma jumenta deveria ser sacrificado, pois era considerado amaldiçoado, salvo se o dono do animal desse em troca da vida dele um cordeiro. Um jumento é difícil de ser domado e quando o amarram é porque ele não aceitou a doma e é considerado sem serventia alguma. Para domar um animal como esse levam-se semanas bajulando e conquistando a confiança dele.

Mas o que isso ensina?Continuar lendo “O Cordeiro e o jumento”

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Enrolada


Enrolada

Contém SPOILER.

O sonho de uma mãe é arrancado de seus braços por causa de um desejo proibido que gerou uma punição severa da vida desembocando numa história dramática de dores e superação. Rapunzel é a protagonista que foi arrancada dos braços materno ao nascer como castigo dado por um bruxa egoísta, bruxa essa que a aprisionou em uma torre inacessível por quase toda a sua vida. A única acessibilidade disponível até a jovem era a escadaria improvisada de suas gigantes  tranças douradas.

Órfã de pai e mãe, vivendo solitariamente em sua masmorra, ela vê sua vida mudar inesperadamente com a chegada do filho do rei, um príncipe. Eis que nasce um grande amor real, porém, ainda imaturo, o primeiro amor de Rapunzel. Por confiar demais em sua “mãe postiça”, a bruxa, ela acaba abrindo o coração à sua própria carrasca e é abruptamente separada de seu amado e obrigada a viver uma vida miserável.

Longe da torre do seu comodismo, sem seus encontros noturnos com o jovem namorado, sem pai, nem mãe, Rapunzel fica completamente sozinha na vida, e enquanto ela vivia seu drama, seu querido príncipe também vivia o dele. Ferido pela bruxa, ele fica cego e vaga perdido pela floresta até que reencontra sua querida e muito amada Rapunzel, que ao vê-lo em tal situação chora e suas lágrimas são capazes de fazer o milagre da cura devolvendo-lhe a visão, restaurando-lhe o reino e realizando um feliz casamento entre ambos. Esta é a síntese do romance e vida de Rapunzel.

Mas o que isso ensina?

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Salva-Vidas


Salva-Vidas

Hoje, vagueando pelos caminhos de meus pensamentos e veredas de minhas reflexões pude contemplar a beleza da missão que cada ser humano possui: “salvar vidas”. Na infância, nossos olhos pequeninos buscam ansiosos a presença dos heróis que com seus superpoderes possam salvar o mundo. Lembro-me de que na minha meninice eu amava o desenho do Capitão Planeta, hoje, todavia me defrontei com a realidade de que todos nós, seres viventes, podemos ser como um “Capitão Planeta”, isto é, um herói ou uma heroína.

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Show das Poderosas


Show das Poderosas

Há alguns anos, falou-se muito sobre a música da Anitta chamada “Show das poderosas”, meninas e mulheres diariamente visualizavam, curtiam e compartilhavam o vídeo clipe da intérprete dessa canção visando copiar os passos sedutores do denominado show espelhando-se nela como exemplo do empoderamento feminino. Tal admiração pelo poder advindo da beleza e sedução sexual ignora o que realmente dá poder a uma mulher.

Portanto, o que vem a ser de fato um show das poderosas?

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Resumo do livro: A Arte de Argumentar


A Arte de Argumentar

Argumentar é expor e não impor sua linha de pensamento. Para tal deve-se conhecer o pensamento do outro e respeitá-lo dando a ele a liberdade de concordar ou não com sua forma de pensar sobre determinado assunto. A argumentação atinge todos os âmbitos da sociedade como: família, educação, trabalho, lazer e etc. O que demonstra sua importância, e portanto, requer seu aprimoramento sobre como usá-la de forma eficaz em diálogos e relacionamentos.

Gerenciamento de Informação

Para argumentar é necessário desenvolver um pensamento crítico embasado em um conhecimento prévio de temas relevantes à argumentação, pois a ignorância permite que a mente humana seja manipulada e enganada. Um exemplo disso, é a mídia que costuma apresentar seu ponto de vista e influenciar a massa a seguir seu raciocínio muitas vezes disfarçado de imparcialidade.

Uma das formas de ampliar a capacidade de raciocínio e crítica sobre o que está sendo veiculado nos meios de comunicação é conhecer obras literárias, alimentar o intelecto através da leitura de clássicos da literatura são como juntar tijolos a fim de construir o conhecimento. Portanto, não basta informação, mas gerenciá-la pelo conhecimento sem o qual a mente se torna suscetível a visões distorcidas dos fatos.Continuar lendo “Resumo do livro: A Arte de Argumentar”

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Resumo do livro apócrifo de Judite


Judite e a força da mulher na bíblia 

O rei medo Arfaxade havia conquistado a várias nações, ele morava numa fortaleza de pedras polidas com enormes muros e altas torres chamada Ecbátana. Ao se orgulhar do seu poder bélico, Nabucodonosor, rei babilônico, que dominava os assírios na cidade Nínive, juntamente com seus aliados venceram Arfaxade no seu 12° ano de reinado.Continuar lendo “Resumo do livro apócrifo de Judite”

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Lições “Durante a Tormenta”


Contém SPOILER.

No filme da Netflix Durante a tormenta, Vera é uma enfermeira que se casou com Davi e desistiu de se formar em Medicina porque engravidou de Glória. Eles mudam para uma casa que era de Nico, garoto que nos anos 80 testemunhou um crime e ao fugir do vizinho, cúmplice do assassinato da própria esposa, foi atropelado e morreu. Tal vizinho assassino foi preso e se matou 3 meses depois.

Durante uma tormenta há uma conexão atemporal em que Vera (no futuro) consegue falar através de uma antiga TV de Nico com ele (no passado) antes dele testemunhar o assassinato da mulher do vizinho. Ela, então, o alerta para não sair de casa e o garoto a obedece e isso faz com eu ele fique vivo. Nico denuncia o vizinho, mas ao contar que falou com uma mulher no futuro passa a ser visto como um garoto esquizofrênico a ponto de sua mãe o tirar da cidade em busca de tratamento.

Ele passa 20 anos tentando encontrar a mulher do futuro que alertou ele, Vera, para provar que o vizinho era culpado e ele não era louco. Até que a encontra no metrô e se aproxima dela (que ainda nada sabe e nem se casou com Davi nem teve Glória) eles, então, vivem um romance. Nico se torna policial e consegue a prisão do vizinho até que Vera percebe que algo mudou e que ela não está mais casada e nem teve sua filha com Davi. Ao descobrir que Nico mudou o futuro dela a seduzindo e a levando a não escolher Davi como esposo, ela se mata, mas antes pede que já que ela salvou a vida dele, Nico,  que ele volte no tempo e salve a vida dela.

Ele faz contato consigo mesmo quando criança e fala algo que altera o futuro de novo. DE forma que ele não morra enquanto criança e nem seduza Vera que por consequência se casa com Davi e tem sua filha Glória. Vera fica tão feliz ao ver que Nico deu à ela a vida que ela escolheu ao lado de Davi que ajuda a polícia a descobrir que o vizinho de Nico era o culpado da morte da esposa após essa descobrir que o marido a traía com uma vizinha. Vera, então, encontra Nico que agora é policial e relata sobre o crime, mas ele não se lembra que ela é a mulher que o salvou.

Mas o que isso ensina?

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Resumo do livro apócrifo de Tobias


Livro de Tobias

Tobit, da tribo de Naftali, foi levado junto com outros israelitas para o cativeiro babilônico no reinado de Salmanasar. Tobit continuou fiel a Deus dando esmolas, ajudando os outros e enterrando os cadáveres de seu povo que ficavam expostos na cidade para servir de exemplo aos rebeldes.

Ele não adorava o bezerro de ouro feito pelo rei Jeroboão, pois continuava indo a Jerusalém adorar a Deus. Casou-se com Ana e teve um filho, Tobias, a quem ensinou o caminho de Deus. O rei Salmanasar teve simpatia por Tobit e permitiu que ele andasse com liberdade no reino.Continuar lendo “Resumo do livro apócrifo de Tobias”

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Resumo do livro apócrifo de Baruc


Livro de Baruc

Baruc fala por intermédio de um livro que deveria ser lido aos judeus que ficaram em Jerusalém durante o exílio na Babilônia. Ele exorta ao povo alegando que a desobediência a Deus os levou àquela situação de escravidão e destruição. E faz uma oração a Deus pedindo perdão e também pede que o povo judeu ore por Nabucodonosor, afinal Deus mandou o povo judeu aceitar ir para o exílio para não morrer e o povo por não aceitar sofreu consequências maiores.

No último capítulo, tem uma cópia da carta de Jeremias falando para o povo que estivesse na Babilônia que não se contaminasse com a idolatria do local, pois os deuses babilônicos eram falsos e não poderiam fazer mal a eles, já o Deus de Israel, sim, poderia agir a favor ou contra e que por isso seu povo deveria temê-lo.

Eliane Mariz

VEJA MAIS LINKS:

Resumo do intrigante livro apócrifo: Tobias.
O que o livro de Tobias tem a ensinar sobre casamento.
Resumo do livro apócrifo de Judite e a força da mulher.
Ester e o que esse livro apócrifo acrescenta à história

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The Voice


The Voice

Em plena tarde, eis que me deparo com três cadeiras siamesas. Nelas estão o Pai Jeová, à sua direita o Filho Jesus e o Espírito Santo. Vejo outra cadeira onde está assentado um homem de branco semelhante a um anjo de luz, ele é chamado de Belial. Em outra cadeia vermelha com detalhes pretos vejo uma mulher elegante com uma ar de maturidade e arrogância, trata-se da Religião.

Desvio o foco e adiante de mim tem um belo palco, todo iluminado e uma plateia em redor deste.  No centro dele, aparece um apresentador chamado: Mundo. Ele cuida dos candidatos à vaga de “escolhido”, “The Voice”.

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Em todo canto


Tenho contemplado a beleza e grandiosidade de um Deus que se manifesta em sua criação. E tenho visto  como Ele é maravilhosamente musical. Através de um Pastor de Atlanta, Louie Giglio, da Passion City, Canto das estrelas, descobri que as estrelas emitem sons belíssimos, que soam como música aos ouvidos do seu Criador. Uma linda orquestra sinfônica celestial.Continuar lendo “Em todo canto”

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Brasil, mostra tua cara!


Brasil país de contrastes onde o branco, o preto, o amarelo e o vermelho se misturam numa aquarela de raças, etnias, costumes e ideologias. Brasil que virou República, que deixou a coroa, que virou ditadura, que virou democracia e hoje luta para ter sua voz ouvida. Voz essa que é abafada por quem deveria ouvi-la. 

Brasil do Xaxado, da bombacha, da sanfona, do pandeiro, do cocar, do Sertanejo, do Funk, do Pagode, do “Feminejo”. Brasil do “oxente”, do “uai”, do “tchê”, do “porrrrta”, do “éééégua”, do s com som de x. Continuar lendo “Brasil, mostra tua cara!”

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Ex-traficante larga droga de vida por Jesus Cristo


História conta pelo próprio Júlio Henrique

Jesus me tirou do inferno dessa vida de bandido

Hoje eu sou consagrado, soldado de Jesus Cristo.

Eu estava no inferno, Deus me tirou.

Perdido no escuro, mas Jesus me achou

Me livrou da morte, meus pecados perdoou.

Eu não sou mais “vida louca”, sou soldado do Senhor.

Mais que um vencedor em ti Jesus eu sou.

Com 15 anos comecei a ir para o Rio de Janeiro trazer drogas para revender na cidade. Ganhava pouco, e o pouco que ganhava eu gastava fumando maconha e usando cocaína. Mas um dia, um cara na comunidade onde eu morava, que é conhecido como “Roseira” em Barra do Piraí, me chamou para “fechá lá” e comecei a “fechá lá” na boca.

No começo eu vendia, até fiquei na contenção (que é ficar olhando os “polícia” entrar na comunidade). Mas, eu evolui no crime e quando fiz 16 anos virei Gerente da boca. Eu era chamado como “N.z da Roseira”. Comecei a deixar a boca forte com minha inteligência no crime. Comecei a botar em prática tudo o que sabia e a boca estava vendendo muito. Aí comecei mandar o  dinheiro para o Rio de Janeiro para seguir vários armamentos. E os “polícias” já não entravam à noite na comunidade, porque sabiam que estávamos fortemente armados.Continuar lendo “Ex-traficante larga droga de vida por Jesus Cristo”

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